Muitos não compreendem como em menos de um século foi possível abordar, de forma efetiva e segura, técnicas de cardioplegia (parada do órgão com proteção controlada) mantendo o corpo com a circulação e troca dos gases através de uma máquina de circulação extracorpórea para tratar as mais graves doenças cardiovasculares.

A cirurgia cardíaca evoluiu em segurança para o resultado de morbidade e mortalidade a níveis próximos de cirurgias em outros órgãos. A recuperação do pós-operatório tem a média de tempo de internação menor que em cirurgias menos complexas. Tudo isso devido às tecnologias dos materiais, técnicas e medicações em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e evolução dos profissionais de enfermagem (sobre cuidados e curativos), fisioterapia e nutrição.